quinta-feira, 11 de abril de 2013

Deg Fikadika: Qual o valor da vulnerablidade?

Em nossa sociedade, dos bem sucedidos, fortes e hábeis, parece não haver espaço para a vulnerabilidade, ou ao menos ela fica bem disfarçada.



O que nos instigou neste encontro, foi o tema do vídeo o " Valor da vulnerabilidade" proferido pela bem humorada e especialista em relações humanas Brene Brown no TEDx de Houston. Foi necessário pesquisar,  coletar dados e analisá-los durante seis anos para compreender nossa capacidade de criar empatia, de pertencer e amar trazendo uma visão libertadora e muito positiva sobre a vulnerabilidade. Vale assistir:   

http://vimeo.com/55901680

E do lado de cá para nos ajudar a desmistificá-la contamos com a presença de várias integrantes do grupo Fikadika, moradoras do morumbi. Na verdade, este encontro batizou o novo grupo de encontros DEG FIKADIKA, para conhecermos os vizinhos, fazermos novas amizades e de quebra trocarmos aprendizados e brindes!



Leny, Héléne, Cynthia, Daniela, Clélia, Denise, Cristina e eu!



Nossa colheita!

Brene, nos ajudou a perceber que vulnerabilidade não tem nada de fraqueza.
Talvez muito mais com sermos autenticas afinal todos somos vulneráveis.
É claro que tem sempre dois lados: um saudável e genuíno e outro doentio.
Ela começa com um medo do julgamento, mas se filtrarmos as críticas, receber um "toque" do que faz "errado" pode ser muito bom! É preciso pensar no peso que damos a quem nos critica. Agora, muito mais delicado é aplacarmos nossa auto-critica. 

Diante deste sentimento, pare, relaxe, reflita... reconheça seu próprio lugar.
Afinal que mal há de errado sair do controle, permitir-se, rir de si mesma!
A beleza está na imperfeição, é ela que nos diferencia. 


Aceitar a vulnerabilidade é coisa para os fortes pois exige entrar em contato consigo mesmo para poder conectar-se com seu instinto e com o outro. É fundamental amar-se com é. Sair do papel de vítima e ser merecedor da felicidade.

Ser espontâneo, só aumentam as possibilidades, nossa capacidade de criação e renovação. E a maravilhosa sensação de pertencimento.


Não é meninas?

Dá próxima vez que encontrar alguém diga: Eu sou vulnerável e você?



Obrigada pelo carinho, adorei as flores!

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